sexta-feira, 21 de outubro de 2011

TERROR - PARTE 15

A BRUXA DE BLAIR+

POLTERGEIST - O FENÔMENO+

SUPER 8+

UMA NOITE DE AVENTURAS=

ATIVIDADE PARANORMAL 3COMENTÁRIO:
Sou um grande fã da franquia Atividade Paranormal. O primeiro trouxe um sopro de ar fresco para o cinema de terror com um filme barato e bons sustos. O segundo, apesar de repetir a linguagem, aprofundou-se num roteiro bem sacado e envolvente.
E é chegada a hora de descobrir como tudo começou. Este terceiro filme se passa em 1988, quando as irmãs Karen e Kristi são criancinhas às voltas com uma assombração. O novo namorado da mãe delas torna-se obcecado pelos fenômenos e, novamente, espalha câmeras pela casa tentando captá-los. E assim, vamos conhecendo a origem de toda a história.
Um dos trunfos do filme é passar-se em 1988. Uma época onde as câmeras domésticas eram enormes e não é tão fácil sair correndo com elas. Claro que ajuda o fato do namorado da mãe ser um cinegrafista de casamentos e ter todo um equipamento para analisar os vídeos. Aliás, a direção de arte brilha em momentos como o aparecimento do ursinho Teddy Ruxpin.
A fotografia apresenta algumas novidades (a câmera no ventilador é um achado) que permitem algumas inovações no conhecido formato “câmeras de segurança”.
O elenco, como sempre na franquia, é muito bom. E ajuda serem todos desconhecidos. As meninas Katie (Chloe Csengery) e Kristi (Jessica Tyler Brown) são ótimas. Esta última mete medo com sua mistura de mistério e doçura.
Outro ganho para a franquia é o acréscimo de humor, através de situações legitimamente cômicas e do coadjuvante Randy. Podemos aliviar a tensão com risos que vem pouco antes do terror voltar.

O final é ótimo, mas não compensa comentá-lo para não estragar a surpresa.

Apenas evite uma sessão como a minha, cheia de adolescentes chatos que comentam e riem de tudo que aparece. Uma gente mal-educada que não sabe se comportar no cinema. Tive que me virar para trás e soltar um sonoro “Calem as bocas, porra!”. Foi catártico, admito
.

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